Ao longo dos últimos anos, vimos a área de TI sair da sombra, ganhando cada vez mais protagonismo. A pressão por entregas ágeis, custos sob controle e experiências positivas não vai parar. E no meio de tanta cobrança, talvez a maior dificuldade seja escolher o que medir e como dar sentido aos números.
Hoje, mais do que nunca, acompanhar indicadores é assunto estratégico. O volume de demandas aumenta, e as equipes precisam fazer escolhas inteligentes a cada nova sprint, projeto ou ocorrência. Com ferramentas como a Movitera, que centraliza a rotina dos times de TI, fica mais fácil coletar, cruzar e enxergar dados, criando uma base mais sólida para decisões mais acertadas.
A seguir, veja os cinco indicadores que, em 2025, vão separar times desorganizados de equipes realmente preparadas para entregar valor.
1. Throughput e lead time: a dupla do fluxo de trabalho
A conversa começa, quase sempre, por aqui. Quantas entregas seu time realmente faz por semana? E quanto tempo demora para uma demanda sair da ideia até chegar ao usuário? Essas duas perguntas dão origem a dois dos indicadores de TI mais populares e (vamos dizer) confiáveis dos últimos anos:
- Throughput: número de demandas ou tarefas finalizadas em um determinado período. O throughput mostra o quanto você está realmente entregando, não só começando.
- Lead time: tempo decorrido entre o início e a finalização de uma demanda. Quando falamos em lead time, estamos olhando para a experiência do cliente, para a ansiedade do stakeholder e para a reputação do time.
É no lead time que mora a percepção de valor.
Equipes que implementam processos mais ajustados conseguem reduzir o lead time em até 40%, segundo pesquisas sobre indicadores de TI. Isso impacta diretamente a satisfação e a confiança no time.

2. Qualidade das entregas: menos retrabalho, mais confiança
É fácil esquecer: velocidade não significa descuido. Por isso, medir a qualidade das entregas é tarefa obrigatória. Nesta categoria, três indicadores dão o tom:
- Taxa de erros em produção: indica a frequência em que as entregas apresentam falhas depois de liberadas para o usuário.
- Número de bugs após entrega: bugs corrigidos depois que o sistema ou serviço entra em operação.
- Retrabalho: demandas que precisam ser revisitadas depois de prontas.
Menos bugs. Mais paz.
Ações proativas para monitorar a qualidade diminuem o custo de manutenção e reduz até 25% dos gastos, segundo levantamentos recentes. Com a Movitera, o acompanhamento dessas métricas se torna simples, já que o histórico de tickets, solicitações e incidentes pode ser consultado em relatórios integrados.
3. Adesão aos prazos: entregar quando prometeu
Prometer menos e entregar mais é um mantra antigo, mas é comum as áreas de TI se perderem nos compromissos. O indicador mais relevante aqui é a porcentagem de projetos entregues dentro do prazo.
Não se trata só de cumprir cronogramas. Prazo é segurança para o negócio, previsibilidade para parceiros e tranquilidade para o próprio time. Dados mostram que equipes com cronogramas claros têm 70% mais chances de entregar conforme combinado, reforçando a imagem da TI como braço confiável da empresa (veja mais detalhes neste estudo).
Prazo cumprido inspira confiança.
No dia a dia, times que centralizam suas demandas, como os que usam a Movitera, conseguem gerar alertas, acompanhar status e antecipar riscos de atraso. Essa previsibilidade não tem preço.
4. Satisfação do cliente: ouvir, corrigir, evoluir
O tempo em que TI só respondia chamado já passou. Hoje, a experiência de quem usa o sistema conta – e muito. Os principais índices aqui são:
- NPS (Net Promoter Score): mede o quanto clientes recomendariam o serviço.
- CSAT (Customer Satisfaction): pontos de satisfação direto dos clientes.
- Taxa de resolução no primeiro contato: problemas resolvidos sem repassar a ocorrência.

Quem melhora a experiência, ganha clientes mais fiéis.
Estudo aponta que times voltados para experiência conseguem aumentar em 33% a fidelidade dos clientes (dados sobre satisfação dos clientes). Integrar pesquisas de satisfação às principais entregas do time de TI já é prática obrigatória.
5. Uso de recursos e eficiência operacional: nada de desperdício
Agora, pense em todo esforço em manter servidores, renovar licenças e adaptar sistemas. O indicador de uso de recursos mostra o quanto a infraestrutura está alinhada ao que o negócio precisa. Isso inclui olhar para:
- Capacidade de servidores utilizada
- Média de tempo para recuperação de falhas (MTTR)
- Custos totais versus serviços ativos
Gastar menos e entregar mais é ciência, não sorte.
O monitoramento apropriado pode representar até 20% de economia operacional (dados de utilização de recursos). Ferramentas como a Movitera ajudam a visualizar esses dados em painéis centralizados, facilitando análise rápida e ajustes necessários no dia a dia.
Conclusão: o futuro pertence a quem mede e melhora
Ficar parado no tempo é fácil. Mede-se mal o resultado, vive-se no achismo, e a TI se torna só mais um setor apagando incêndios. Mas, para quem se propõe a medir, comparar e realmente agir sobre esses cinco indicadores, o resultado aparece: equipes mais preparadas, menos desperdício, cronogramas realizados e clientes mais felizes.
Talvez seja o momento de observar o seu painel de indicadores, sentir aquele certo desconforto diante dos números, e então agir. Plataformas como a Movitera estão aí para ajudar nessa caminhada. Conheça nossa solução e comece 2025 com mais clareza, menos ruído e muito mais resultado.
Perguntas frequentes sobre indicadores de TI
Quais são os principais indicadores de TI?
Os principais indicadores de TI incluem throughput, lead time, índice de qualidade (bugs e retrabalho), adesão a prazos, satisfação do cliente (NPS e CSAT) e uso de recursos operacionais como MTTR e aproveitamento de servidores.
Como medir o desempenho da TI?
Normalmente, o desempenho da TI é medido a partir do acompanhamento regular dos indicadores citados, seja por relatórios semanais, painéis visuais ou ferramentas que centralizam tickets, prazos e chamados. O segredo está em manter a atualização dos dados e revisar constantemente os padrões de performance esperados.
Por que acompanhar indicadores de TI?
Acompanhar indicadores permite identificar gargalos, corrigir falhas, melhorar entregas e mostrar o valor da TI para o negócio. Sem dados confiáveis, as decisões acabam sendo baseadas em sensação ou suposições. Monitoramento contínuo reduz desperdício e aumenta a confiança da empresa nos times de tecnologia.
Quais ferramentas ajudam a monitorar indicadores?
Ferramentas integradas, como a Movitera, permitem centralizar demandas, prazos, chamados e qualidade em um só lugar. Elas ajudam times a visualizar resultados, identificar problemas e tomar decisões rápidas, com acesso fácil ao histórico de atividades e métricas estratégicas.
Como escolher indicadores de TI em 2025?
A prioridade está em alinhar os indicadores ao que gera mais valor para o negócio. Recomenda-se revisitar constantemente as metas da equipe, as dores dos clientes internos e as tendências do mercado. Indicadores que tenham relação direta com entregas, satisfação dos usuários e redução de custos são, quase sempre, um bom ponto de partida.